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A ex-sister acredita que mais uma representante de Uberlândia só traz efeitos positivos para ela
Faz três anos que Uberlândia teve sua primeira representante no reality show global Big Brother Brasil. Depois de participar do programa, Irislene Stefanelli (Siri) passou do anonimato e da rotina de dificuldades financeiras, para o reconhecimento nacional e uma conta bancária sem sufocos.
A partir da próxima terça-feira (12) será a vez de outra uberlandense, Ana Angélica Martins, de 24 anos, ser assistida por milhões de telespectadores, 24 horas por dia. Polêmicas, dinheiro, reconhecimento, oportunidades e glamour são possibilidades que se abrem para a nova “sister”.
Siri se diz feliz por mais uma representante local no jogo. “É uma chance única para ela. E, para mim, também é positivo. Volto a ser lembrada pelo público e pela mídia”, afirmou. Se pudesse voltar no tempo, a loira buscaria ser mais forte e corajosa. Pararia de chorar e brigaria mais para defender seu ponto de vista. “Também não teria me envolvido com o Alemão lá dentro. Talvez até rolasse alguma coisa fora. Achei ótimo ficar longe de casa, passar umas férias no Rio de Janeiro e ainda mais em uma casa da Globo!”.
Segundo Íris, Ana Angélica precisa defender o prêmio. Ouvir os conselhos e broncas do apresentador Pedro Bial é outra dica. Agir com naturalidade, originalidade, ajudar nas atividades da casa e fazer acontecer podem ser comportamentos decisivos. “Ela não precisa ser vulgar, se mostrar ou exibir demais o corpo. Automaticamente as câmeras vão capturar os melhores momentos. Outra coisa que não combina é ficar apagada. Tem alguma coisa nela que chamou a atenção dos examinadores e ela está lá para mostrar isso, um algo a mais. As pessoas assistem para ver o comportamento humano e a produção gira em torno de acontecimentos”.
A vida pós BBB
Atualmente apresentando um programa no canal RedeTV, Iris Stefanelli acredita que conquistou o público por ser simpática, humilde, brincalhona e correta independe do dinheiro. “É preciso pensar em uma vida pós BBB. Existem possibilidades mais lucrativas do que os prêmios oferecidos pelo jogo. Mais de 150 pessoas já participaram em 10 anos de programa, mas dá para contar nos dedos os que continuam em destaque na mídia. Não pode queimar a imagem por ficar deslumbrado. Tem que estudar e se preparar para uma carreira. Deus ajuda, mas é fundamental inteligência para investir na coisa certa!”, afirmou Stefanelli.
Fonte: Corrêio de Uberlândia
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